Me dices que me quieres de una forma
que no puedo evitar ruborizarme;
que me quieres de un modo primitivo,
sin razón aparente y sin excusas,
y que me quieres porque me deseas,
porque sabes que yo también te quiero
y porque el monstruo de este amor nos come
el alma, la paciencia y los modales.
Qué lástima que todas estas cosas
se nos mueran ahogadas de silencio.
Amalia Bautista
sábado, 5 de maio de 2012
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2 comentários:
ah... este vou @r... ;)
(venho aqui por vezes, mas nem sempre comento. gosto muito deste blog)
Obrigada, josé luís. :)
Desculpe só agora responder, mas, não sei por que razão, os comentários deste blog não aparecem na minha caixa de email. Eu nem sempre me lembro de vir aqui.
(Embora não lhe faça tantas visitas como merece, também gosto muito da sua "casa".)
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