que desliza das margens deste rio sem ti.
Os chilreios do tempo ecoam nas águas de vidro
e através delas vêem-se melodias silenciosas
A tarde esmorece... Inteira.
Lídia Borges, No espanto das mãos - o verbo
porque são de diferentes tons de azul os pequenos grandes prazeres que nos surpreendem nas esquinas dos dias
Ai eu já pensei,
Mandar pintar o céu
Em tons de azul,
Pra ser original
Só depois notei,
Que azul já ele é
Houve alguém
Que teve ideia igual
(...)
(Rádio Macau, O Anzol)
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