segunda-feira, 16 de julho de 2012

Amor que mata


Está em mim
O amor que é teu
O amor que me fere…
Tortura-me…
E me deixa frágil
E me faz poeta…

Em silêncio vivo,
Disfarço
Guardo na noite inquieta
Sentimento forte, louco…

E aos poucos
Vou morrendo… e tu nem sabes
Que estou querendo, apenas,
Estar nos teus sonhos noturnos.

António Carlos Menezes

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